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"Entre livros nasci. Entre livros me criei. Entre livros me formei. Entre livros me tornei. Enquanto lia o livro, lia-me, a mim, o livro. Hoje não há como separar: o livro sou eu - Bibliotecária por opção, paixão e convicção".

Lemos porque a necessidade de desvendar e questionar o desconhecido é muito forte em nós”

"O universo literário é sempre uma caixinha de surpresas, em que o leitor aos poucos vai recolhendo retalhos. Livros, textos, frases, poemas, enfim, variadas formas de expressão que vão compondo a colcha de retalhos de uma vida entre livros. É o que se propõe".

Inajá Martins de Almeida

assim...

"Quem me dera fossem minhas palavras escritas. Que fossem gravadas num livro, com pena de ferro e com chumbo. Para sempre fossem esculpidas na rocha! (Jó 19:23/24)

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“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”

Fernando Pessoa - Poeta e escritor português (1888 - 1935)

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quinta-feira, 13 de maio de 2010

A BOA SORTE - Álex Rovira Celma e Fernando Trías de Bes




"A história da boa sorte nunca chega às suas mãos por acaso".


A Boa Sorte começa com o reencontro de dois amigos de infância, que não se viam há 50 anos. Tempo suficiente para que um fosse bem sucedido, enquanto o outro apenas colhera fracassos em sua vida. 

Surpreendentes revelações envolvem o leitor numa trama bem formatada. Revelações extraordinárias apontam que "criar a boa sorte consiste unicamente em criar as condições favoráveis". 



comentários de Inajá Martins de Almeida
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Celma, Álex Rovira e Bes, Fernando Trías. A boa sorte  / Álex Rovira Celma e Fernando Trías Bes; tradução de Davina Moscoso de Araújo.  - 
Rio de Janeiro, Sextante, 2004.

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