Fico a cismar sobre o cuidado e zelo que o autor dispensava aos leitores, numa época em que, julgo, não serem tantos, porém, ele já manifestava sua sensibilidade em tornar públicas suas máximas, sabedor que era de que “as palavras dos sábios são como aguilhões e como pregos bem fixados são as palavras coligidas dos mestres” e, se há enfado por tanto estudar, também haverá momento em que o entendimento se tornará ferramenta ágil e perpétua para os que o buscam e livros poderão ser escritos, pois não há limites para se fazê-los.
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"Entre livros nasci. Entre livros me criei. Entre livros me formei. Entre livros me tornei. Enquanto lia o livro, lia-me, a mim, o livro. Hoje não há como separar: o livro sou eu - Bibliotecária por opção, paixão e convicção".
Lemos porque a necessidade de desvendar e questionar o desconhecido é muito forte em nós”
"O universo literário é sempre uma caixinha de surpresas, em que o leitor aos poucos vai recolhendo retalhos. Livros, textos, frases, poemas, enfim, variadas formas de expressão que vão compondo a colcha de retalhos de uma vida entre livros. É o que se propõe".
Inajá Martins de Almeida
assim...
"Quem me dera fossem minhas palavras escritas. Que fossem gravadas num livro, com pena de ferro e com chumbo. Para sempre fossem esculpidas na rocha! (Jó 19:23/24)
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“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”
Fernando Pessoa - Poeta e escritor português (1888 - 1935)
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quarta-feira, 23 de março de 2011
SEGREDOS DE QUEM É ESCRITOR
Fico a cismar sobre o cuidado e zelo que o autor dispensava aos leitores, numa época em que, julgo, não serem tantos, porém, ele já manifestava sua sensibilidade em tornar públicas suas máximas, sabedor que era de que “as palavras dos sábios são como aguilhões e como pregos bem fixados são as palavras coligidas dos mestres” e, se há enfado por tanto estudar, também haverá momento em que o entendimento se tornará ferramenta ágil e perpétua para os que o buscam e livros poderão ser escritos, pois não há limites para se fazê-los.
2 comentários:
Inajá que é puro lirismo - há muito escreve livros e talvez não saiba.
Primeiro os livros estavam nos pergaminhos, papiros, peles de animais, nos rolos, depois páginas e páginas, hoje a palavra não existe fisicamente, mas é feita da luz virtual da tela do PC, a tinta digital que pinta o monitor e essa, a Inajá já faz uso!
Aline querida
Meiga e bela. Escritora, poeta, das linhas das lãs, das telas. Que mais posso dizer de você. A Palavra de Deus nos diz que a boca fala o que o coração está cheio. Se você assim se expressa a meu respeito, posso apenas me sentir grata pois, ainda que não possa fitar teus olhos, posso conhecer a candura do teu coração através destas linhas, porque ainda que distantes, nossos corações não nos traem. Amo você minha querida amiga. Obrigada sempre.
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