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"Entre livros nasci. Entre livros me criei. Entre livros me formei. Entre livros me tornei. Enquanto lia o livro, lia-me, a mim, o livro. Hoje não há como separar: o livro sou eu - Bibliotecária por opção, paixão e convicção".
Lemos porque a necessidade de desvendar e questionar o desconhecido é muito forte em nós”
"O universo literário é sempre uma caixinha de surpresas, em que o leitor aos poucos vai recolhendo retalhos. Livros, textos, frases, poemas, enfim, variadas formas de expressão que vão compondo a colcha de retalhos de uma vida entre livros. É o que se propõe".
Inajá Martins de Almeida
assim...
"Quem me dera fossem minhas palavras escritas. Que fossem gravadas num livro, com pena de ferro e com chumbo. Para sempre fossem esculpidas na rocha! (Jó 19:23/24)
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“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”
Fernando Pessoa - Poeta e escritor português (1888 - 1935)
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2 comentários:
Inajá que é puro lirismo - há muito escreve livros e talvez não saiba.
Primeiro os livros estavam nos pergaminhos, papiros, peles de animais, nos rolos, depois páginas e páginas, hoje a palavra não existe fisicamente, mas é feita da luz virtual da tela do PC, a tinta digital que pinta o monitor e essa, a Inajá já faz uso!
Aline querida
Meiga e bela. Escritora, poeta, das linhas das lãs, das telas. Que mais posso dizer de você. A Palavra de Deus nos diz que a boca fala o que o coração está cheio. Se você assim se expressa a meu respeito, posso apenas me sentir grata pois, ainda que não possa fitar teus olhos, posso conhecer a candura do teu coração através destas linhas, porque ainda que distantes, nossos corações não nos traem. Amo você minha querida amiga. Obrigada sempre.
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