Meus pais elegantemente trajados: meu irmão com seu terninho de linho azul claro, meu vestido de algodão todo branco, com bordados coloridos, que mamãe tão bem me enfeita, mãos dadas, orgulhosos, seguimos em meio ao ruflar dos tambores e da marcha, em passos largos, a marcar o compasso em quatro por quatro dos soldados na avenida. < continue lendo - clique aqui >
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"Entre livros nasci. Entre livros me criei. Entre livros me formei. Entre livros me tornei. Enquanto lia o livro, lia-me, a mim, o livro. Hoje não há como separar: o livro sou eu - Bibliotecária por opção, paixão e convicção".
Lemos porque a necessidade de desvendar e questionar o desconhecido é muito forte em nós”
"O universo literário é sempre uma caixinha de surpresas, em que o leitor aos poucos vai recolhendo retalhos. Livros, textos, frases, poemas, enfim, variadas formas de expressão que vão compondo a colcha de retalhos de uma vida entre livros. É o que se propõe".
Inajá Martins de Almeida
assim...
"Quem me dera fossem minhas palavras escritas. Que fossem gravadas num livro, com pena de ferro e com chumbo. Para sempre fossem esculpidas na rocha! (Jó 19:23/24)
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“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”
Fernando Pessoa - Poeta e escritor português (1888 - 1935)
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terça-feira, 29 de março de 2011
QUARTO CENTENÁRIO DA CIDADE DE SÃO PAULO
Meus pais elegantemente trajados: meu irmão com seu terninho de linho azul claro, meu vestido de algodão todo branco, com bordados coloridos, que mamãe tão bem me enfeita, mãos dadas, orgulhosos, seguimos em meio ao ruflar dos tambores e da marcha, em passos largos, a marcar o compasso em quatro por quatro dos soldados na avenida. < continue lendo - clique aqui >
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