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"Entre livros nasci. Entre livros me criei. Entre livros me formei. Entre livros me tornei. Enquanto lia o livro, lia-me, a mim, o livro. Hoje não há como separar: o livro sou eu - Bibliotecária por opção, paixão e convicção".

Lemos porque a necessidade de desvendar e questionar o desconhecido é muito forte em nós”

"O universo literário é sempre uma caixinha de surpresas, em que o leitor aos poucos vai recolhendo retalhos. Livros, textos, frases, poemas, enfim, variadas formas de expressão que vão compondo a colcha de retalhos de uma vida entre livros. É o que se propõe".

Inajá Martins de Almeida

assim...

"Quem me dera fossem minhas palavras escritas. Que fossem gravadas num livro, com pena de ferro e com chumbo. Para sempre fossem esculpidas na rocha! (Jó 19:23/24)

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“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”

Fernando Pessoa - Poeta e escritor português (1888 - 1935)

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

DEFINIÇÕES REFLEXIVAS - Elanklever

"Que o presente, representado pelo "presente", seja eterno presente em nós." Inajá Martins de Almeida



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Fotos: Inajá Martins de Almeida e Elvio Antunes de Arruda 
Imagens: sobrepostas.  
Local: cidade de Avaré / SP
Poema: Elvio Antunes de Arruda
Montagem: Inajá Martins de Almeida
São Carlos - 14/02/2012

2 comentários:

Inajá Martins de Almeida disse...

Recebi este belo comentário da poeta Cléo Reis e transcrevi para este espaço, pois maravilhoso. Compartilhem

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Inajá Martins de Almeida
Oh! que prazer imenso! reencontrá-la !
Rara -densa e Grande riqueza o seu Blog, com tão forte/marcante valorização da Palavra - Livro - Leitura.
Retalhos de Leitura é um dínamo para colocar emoções e sentimentos em movimento intra-Alma e no mundo..
Amo Filosofia. Pensadores. Senti vontade partilhá-lho com o mundo.
Luz e Paz

Cléo Reis

http://cleoreispazepoesia.blogspot.com/
www.cleoreis.com.br

Inajá Martins de Almeida disse...

Amigo de sempre. Eterno amigo, ainda que distante.
Bom poder trazer a infância ao nosso presente.
Bom podemos "apoetar " lembranças.
Recolher retalhos, organizá-las em buques. Buques de palavras ao vento.
Bom é saber que mesmo distante teus olhos criam saudades em mim.
À distância meus olhos criam saudades em ti.
A porta que Deus abre ninguém fecha.