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"Entre livros nasci. Entre livros me criei. Entre livros me formei. Entre livros me tornei. Enquanto lia o livro, lia-me, a mim, o livro. Hoje não há como separar: o livro sou eu - Bibliotecária por opção, paixão e convicção".
Lemos porque a necessidade de desvendar e questionar o desconhecido é muito forte em nós”
"O universo literário é sempre uma caixinha de surpresas, em que o leitor aos poucos vai recolhendo retalhos. Livros, textos, frases, poemas, enfim, variadas formas de expressão que vão compondo a colcha de retalhos de uma vida entre livros. É o que se propõe".
Inajá Martins de Almeida
assim...
"Quem me dera fossem minhas palavras escritas. Que fossem gravadas num livro, com pena de ferro e com chumbo. Para sempre fossem esculpidas na rocha! (Jó 19:23/24)
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“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”
Fernando Pessoa - Poeta e escritor português (1888 - 1935)
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
MINHA VIDA É UM LIVRO - Elanklever
Alcançamos a marca das 30.000 visitas.
Talvez a mais significativa de todas porque a vi nascer através das mãos do autor.
Também porque posso me sentir parte integrante dessas páginas, as quais estão sendo tecidas dia após dia, mudando a história de nossas vidas.
http://retalhosdeleituras.blogspot.com/2011/10/definicoes-reflexivas-elanklever.html
http://arrudart.blogspot.com/
São Carlos - 29/11/2011
domingo, 27 de novembro de 2011
LITERATURA: leitores e leitura - Marisa Lajolo
São nossos textos considerados literários? Pode ser considerado literatura obras engavetadas que não são de conhecimento e domínio público? Afinal o que é literatura?
Percebo que desde minhas aulas na Faculdade de Biblioteconomia e Documentação de São Carlos, Dona Carminda Nogueira de Castro Ferreira, já nos levava a desbravar o universo literário, o qual meus anseios de jovem ávida pelos poemas, pelos romances melodiosos, embevecia-me ante suas vidas, muitas vezes repletas de dores, sofrimentos, saudades, paixões. Épocas em que apenas em nossas fantasias podíamos contemplar e sermos co-autores de tantas obras que desfilavam durante as magistrais aulas.
Sinto, agora, forte desejo de também poder ocupar um espaço numa estante de biblioteca, quando a escritora latente esboça suas próprias linhas. Não com a preocupação de ser literatura ao pé da letra, aos moldes acadêmicos, mas tenho sim o gosto de poder me ver envolvida com tantos autores em minhas leituras, sentindo o gosto de recriar sua obra sob um ponto que pode ir além da vista.
Que delícia saber que "discutir literatura é abrir os olhos e ouvidos, e olhar e ouvir em volta, ler livros, meditar sobre as frases pintadas a spray em muros e edifícios da cidade, e fazer a eles a pergunta: o que é literatura?
Saber então que fazemos parte daqueles em que: "seus nomes são desconhecidos, suas obras são difíceis de serem encontradas, não constam das bibliotecas, ninguém fala delas. Eles imprimem às vezes seus próprios livros e não encontram leitores para além da família e dos amigos mais próximos".
Mas, também é bom saber que ainda que não consideradas literatura, como aos moldes estabelecidos, percebemos a satisfação de poder estar aqui contribuindo, para que a palavra seja levada aos quatro cantos, através deste veículo de informação, que tanto facilita aos anônimos não se tornarem tanto anônimos assim, e aos que gostam de escrever, não se sentirem tanto sem leitores, porque é isto que a literatura requer - que haja alguém que a escreva e alguém que a leia, daí ser ou não literatura é somente questão de ser ou não ser.
LIVRO DE NEEMIAS - Elinaldo Renovato de Lima
- observava
- analisava
- meditava
- orava
- pedia orientação
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
PALAVRA POR PALAVRA - Anne Lamott
Penso que todos nós o temos. Todos temos uma história - a nossa história - que poderia ser escrita. Quem dera pudéssemos registrar nossas lembranças em papéis; tirá-las da memória, do nosso mais íntimo e lançá-las nas linhas do tempo. Muitos o fazem. É possível.
Anne Lamott, nascida entre livros, num lar em que seu pai era escritor, acostumada fora às linhas, à escrita e jamais dela se apartou.
"Hoje em dia, a vida é bem mais complicada do que era na Idade Média, mas, sob vários aspectos, continua a mesma... entretanto, é muito recompensador saber que dentro de nós, ainda há uma parte boa que não foi corrompida e destruída, que pode ser resgatada e usada... no entanto, se você se importa de verdade com alguma coisa, essa crença fará com que você continue se esforçando para terminar seu trabalho".
O livro nos dá um desejo imenso de nos lançarmos de pronto às nossas memórias, à criação de novas histórias, novos personagens.
Realmente seduz o leitor a compartilhar seu dom com os demais.
Leitura gratificante.
sábado, 19 de novembro de 2011
NOSSAS CONTAS
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
MARIE CURIE
Maria Sklodowska nasceu na atual capital da Polônia, Varsóvia, em 7 de novembro de 1867, quando essa ainda fazia parte do Império Russo. Seu pai era professor numa escola secundária. Marie educou-se em pequenas escolas da região de Varsóvia...leia toda a matéria