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"Entre livros nasci. Entre livros me criei. Entre livros me formei. Entre livros me tornei. Enquanto lia o livro, lia-me, a mim, o livro. Hoje não há como separar: o livro sou eu - Bibliotecária por opção, paixão e convicção".

Lemos porque a necessidade de desvendar e questionar o desconhecido é muito forte em nós”

"O universo literário é sempre uma caixinha de surpresas, em que o leitor aos poucos vai recolhendo retalhos. Livros, textos, frases, poemas, enfim, variadas formas de expressão que vão compondo a colcha de retalhos de uma vida entre livros. É o que se propõe".

Inajá Martins de Almeida

assim...

"Quem me dera fossem minhas palavras escritas. Que fossem gravadas num livro, com pena de ferro e com chumbo. Para sempre fossem esculpidas na rocha! (Jó 19:23/24)

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“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”

Fernando Pessoa - Poeta e escritor português (1888 - 1935)

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

PALAVRAS AO VENTO

"As palavras são para lavrar a mente, colher fruto, replantar semente" - Elanklever


São palavras que se lançam ao vento
por um pouco de paz.
São notas soltas 
que soam no ar.


Tela em acrílico de Elvio Antunes de Arruda para Inajá
23/09/2011
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Valsa Rosa - uma das mais lindas do cancioneiro popular brasileiro, na interpretação de José Antunes de Arruda ao bandolim.



Retalhos inesquecíveis a quatro mãos fazem toda a diferença numa vida em que os pontos são unidos todos os dias em uníssono.

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