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"Entre livros nasci. Entre livros me criei. Entre livros me formei. Entre livros me tornei. Enquanto lia o livro, lia-me, a mim, o livro. Hoje não há como separar: o livro sou eu - Bibliotecária por opção, paixão e convicção".

Lemos porque a necessidade de desvendar e questionar o desconhecido é muito forte em nós”

"O universo literário é sempre uma caixinha de surpresas, em que o leitor aos poucos vai recolhendo retalhos. Livros, textos, frases, poemas, enfim, variadas formas de expressão que vão compondo a colcha de retalhos de uma vida entre livros. É o que se propõe".

Inajá Martins de Almeida

assim...

"Quem me dera fossem minhas palavras escritas. Que fossem gravadas num livro, com pena de ferro e com chumbo. Para sempre fossem esculpidas na rocha! (Jó 19:23/24)

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“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”

Fernando Pessoa - Poeta e escritor português (1888 - 1935)

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domingo, 16 de outubro de 2011

NOVO TEMPO

É um novo tempo que se apresenta às conquistas.
Tempo que aponta a projetos criativos
Perspectivas novas num tempo de renovo.



Tempo de sonhar.
Tempo de planejar.
Tempo de amar.

Tempo para se construir pontes.
Tempo para edificar.
Tempo para derrubar
barreiras e muralhas .

Tempo para renovar.
Tempo para criar rotas.
Tempo para caminhar
caminhos coloridos.

Tempo para semear
Tempo para colher.
Tempo – agora!

Inajá Martins de Almeida

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

ESTAMOS PRONTOS PARA A BATALHA?

texto de Inajá Martins de Almeida


Um homem, em que atitudes boas foram encontradas, ainda que em meio a situações contraditórias. Um homem que buscava separar-se das evidências mundanas e preparar seu coração para buscar a Deus. Homem de oração que tão bem soube reunir sua congregação e se prostrar em terra a conclamar a mão de Deus para a batalha iminente. continue lendo

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

ART CLOKEY

Clokey nasceu Arthur Charles Farrington, em Detroit, Michigan . Quando ele tinha nove anos, seus pais se divorciaram e ele ficou com seu pai, Charles Farrington. Depois que seu pai morreu em um acidente de carro, ele foi viver com sua mãe na Califórnia, mas seu padrasto não tinha nenhum interesse em levantar o filho de outro homem, e assim por Arthur foi enviado para um orfanato. Quando ele tinha 12 anos, ele foi adotado por Joseph W. Clokey , umamúsica clássica compositor e organista que ensinou música em Pomona College , em Claremont, Califórnia . Ele educado Arthur na pintura, desenho e cinema ao mesmo tempo, levá-lo em viagens para o Canadá e México. O ambiente estético mais tarde se tornou a casa da personagem mais famoso de Clokey, Gumby , cujo nome deriva de experiências de sua infância durante as visitas de verão para a fazenda de seu avô, quando ele gostava de brincar com o barro ea mistura de lama chamado de " gumbo ". [4]



Arthur "Art" Clokey (12 de outubro de 1921 - 08 de janeiro de 2010) foi um pioneiro na popularização da stop motion animation da argila , começando em 1955 com uma experiência de filme chamado Gumbasia , influenciado por seu professor, Slavko Vorkapich , na Universidade de Sul da Califórnia . [1] [2]
Do projeto Gumbasia, Art Clokey e sua esposa Ruth inventou Gumby . Desde então, Gumby e seu cavalo Pokey havia se tornado uma presença familiar na televisão, aparecendo em várias séries começando com o Doody Olá Mostrar e, posteriormente, As Aventuras de Gumby. Os caracteres desfrutou de uma renovação do interesse na década de 1980 quando o ator e comediante americano Eddie Murphy parodied Gumby em um esquete em Saturday Night Live . Na década de 1990 Gumby: The Movie foi lançado, provocando ainda mais interesse. leia toda matéria

terça-feira, 11 de outubro de 2011

METADADOS


Cuide de seus metadados

PublishNews - 11/10/2011 - Maria Fernanda Rodrigues
Presidente da Nielsen Book contou na conferência PublishersLaunch que metadados mal feitos ou inexistentes podem derrubar as vendas em 50%
“Metadado é descoberta, e descoberta é venda de livros”, resumiu Jonathan Nowell, presidente da Nielsen Book, na conferência PublishersLaunch nesta segunda-feira, dia 10, em Frankfurt. 
Para ele, bons metadados devem ser compreensíveis, atuais, estruturados, claros, apropriados, ricos e, principalmente, manipuláveis. 
“Eles vão vender mais livros para vocês”, assegurou. E provou isso com números. 
De um livro com cinco campos de dados preenchidos, foram vendidos 3.563 exemplares. De um outro sem metadados, foram vendidos 499 exemplares. 
Para Nowell, as informações mais importantes são: descrição curta, descrição longa, resenha, biografia e imagem. E isso vale para livros impressos também. 
“Entre 40% e 80% da venda de livros impressos é influenciada por bons metadados. Se fizer mal feito ou não fizer você pode perder 50% das vendas”, finalizou. visualizar fonte

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

DEFINIÇÕES REFLEXIVAS - Elanklever

É somente quanto a vista vai além do ponto que podemos enxergar.
Podemos vislumbrar mundos dentro do nosso próprio mundo.
Descortinar horizontes.
Avançar para novas rotas.
Empreender novas caminhadas
Porque:
"Para quem gosta de pensar, uma frase pode mudar conceitos formados ou deformados!" (Elanklever) 

A primeira edição em 2008, abarca pensamentos do pensador brasileiro Elanklever. 
Formato de bolso não se esgota a leitura, o autor declara:

"Gosto de escrever, pois aprecio ler o que penso! 

"Escrever é tecer letras formando a rede de palavras em torno das ideias". 

"Minha vida é como um livro: a cada ano uma nova edição, a cada dia uma nova página, a cada hora um novo texto, a cada minuto uma nova palavra e a cada segundo, entre um sim ou não, muda-se a história".

A segunda edição prevista para 2012, já se apresenta regada aos mais surpreendentes pensamentos, textos e alguns poemas dos quais posso dar uma mostra quando agora são as palavras ao vento que vem  falar daquele que escreve (Elanklever), ou seria melhor dizer daqueles que escrevem.

PALAVRAS AO VENTO

Regue as palavras para produzirem flores, frutos e sementes.
Regre as palavras, para que não murchem os  rebentos.
Carregue e leve as palavras para o encantos dos atentos.
Fale... Declame... Cante...
Nem que sejam palavras ao vento.
Pelo vento as sementes viajam,
encontram mentes férteis, sedentas.
Leve as palavras, ensine a leitura.
Que as palavras escritas, não fiquem restritas.
Não permitam o esquecimento.
Leve as palavras, nem que sejam palavras ao vento.
Leve as palavras. Escreva... Leia...
Nem que sejam palavras ao vento.
Livros... Palavras escritas.
Não permitam o esquecimento.
Sementes adormecidas, acordem...
Despertem palavras vivas, que criem fortes raízes
que, mesmo na tempestade acalmem e alimentem almas.

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Elanklever.   Definições reflexivas: grandes detalhes  /  Elanklever.  São Paulo: Fonte, 2008.

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foto: Elvio Antunes de Arruda
postagem e comentários de Inajá Martins de Almeida

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

PALAVRAS AO VENTO

"As palavras são para lavrar a mente, colher fruto, replantar semente" - Elanklever


São palavras que se lançam ao vento
por um pouco de paz.
São notas soltas 
que soam no ar.


Tela em acrílico de Elvio Antunes de Arruda para Inajá
23/09/2011
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Valsa Rosa - uma das mais lindas do cancioneiro popular brasileiro, na interpretação de José Antunes de Arruda ao bandolim.



Retalhos inesquecíveis a quatro mãos fazem toda a diferença numa vida em que os pontos são unidos todos os dias em uníssono.

STEVE JOBS - discurso colação grau 2005

Eis aqui algumas passagens do magnifico discurso de Steve Jobs para os formando de Stanford em 2005. Motivadora e encorajadora  mensagem para todos nós. Confira.
Não deixe de assistir ao vídeo.
Infelizmente, mal supor eu pudera que, enquanto lia e escrevia esta mensagem inspiradora, o autor morrera horas antes.
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Morre Steve Jobs

PublishNews - 06/10/2011 - Redação
Fundador da Apple tinha 56 anos e lutava contra um câncer


Mais um mês de vida e Steve Jobs teria visto sua biografia pronta. Ele morreu ontem, dia 5, depois de uma longa luta contra o câncer. Perfeccionista, polêmico, inventivo e workaholic – ele só deixou a direção da Apple há pouco mais de 40 dias, Jobs criou produtos que mudaram a forma das pessoas se comunicarem e se divertirem. E por causa disso o meio editorial teve que acelerar o passo e criar livros para que a legião de adoradores de iPhones e iPads pudessem consumir seus produtos sem deixar de lado esses aparelhos viciantes. A biografia, com lançamento mundial marcado para o dia 21 de novembro, não é a única sobre o fundador da Apple mas é a autorizada. Foi escrita por Walter Isaacson, autor de livros sobre Benjamin Franklin e Albert Einstein, com a colaboração do próprio biografado. Mais de 40 entrevistas com Jobs e umas tantas com familiares, amigos, concorrentes e inimigos ajudaram a desenhar seu perfil. No Brasil, o livro será lançado pela Companhia das Letras em tiragem de 100 mil exemplares.

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Steven Paul Jobs (São FranciscoCalifórnia24 de fevereiro de 1955 — Palo Alto, Califórnia, 5 de outubro de 2011 [6]) foi um inventor,empresário e magnata americano no sector da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e director executivo da Apple Inc[7] Foi também director executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e accionista individual máximo da The Walt Disney Company. continue lendo
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"É uma honra estar com vocês hoje nessa formatura de uma das mais excelentes universidades do mundo. Eu nunca me formei na faculdade. Verdade seja dita, esta foi a vez na vida em que eu cheguei mais perto de uma formatura de faculdade. Hoje eu gostaria de contar pra vocês três histórias da minha vida. É isso. Não é grande coisa. Só três histórias...
Você não pode conectar os pontos olhando adiante; você só pode conectá-los olhando pra trás. Então você tem que confiar que os pontos de algum jeito vão se conectar em seu futuro. Você tem que confiar em alguma coisa – seu intestino, destino, vida, karma, seja o que for. Essa idéia nunca me deixou cair, e fez toda a diferença na minha vida...
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Eu fui sortudo – encontrei o que eu amava fazer cedo na vida...
O peso de ser bem sucedido foi trocado pela leveza de ser um iniciante de novo, sem ter certeza de quase nada. Isso me libertou para entrar num dos períodos mais criativos da minha vida...
Tenho toda a certeza de que nada disso teria acontecido se eu não fosse demitido da Apple. Foi um remédio de gosto amargo, mas acho que o paciente precisava dele. Às vezes a vida te bate na cabeça com um tijolo. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me manteve em ação foi o fato de que eu amava o que fazia. Você tem que achar o que você ama. E isso é tão verdade para o seu trabalho quanto é para seu companheiro. Seu trabalho vai ocupar uma grande parte da sua vida, e o único jeito de ficar verdadeiramente satisfeito é fazer o que você acredita que é um belo trabalho. E o único jeito de fazer um belo trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não achou, continue procurando. Não fique sentado. De todo o coração, você vai saber quando encontrar. E, como qualquer grande relacionamento, só melhora mais e mais conforme os anos vão passando. Então continue procurando até achar. Não fique sentado....
Quando eu tinha 17 anos, eu li uma citação mais ou menos assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, algum dia provavelmente você vai acertar”. Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu tenho olhado no espelho cada manhã e perguntado a mim mesmo: “Se hoje fosse o último dia da minha vida, eu ia querer fazer o que eu vou fazer hoje?” E sempre que a resposta foi “Não” por vários dias seguidos, eu soube que eu tinha que mudar alguma coisa...
Lembrar que eu logo vou estar morto é a ferramenta mais importante que eu já encontrei pra me ajudar a fazer grandes escolhas na vida. Porque quase tudo – toda a expectativa exterior, todo o orgulho, todo o medo de dificuldades ou falhas – estas coisas simplesmente somem em face da morte, deixando apenas o que é realmente importante. Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de achar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração...


Ninguém quer morrer. Mesmo as pessoas que querem ir para o Céu não querem morrer pra chegar lá. E mesmo assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca escapou a ela. E é como deveria ser, porque a Morte é muito provavelmente a melhor invenção da Vida. É o agente de mudança da Vida. Ela tira o velho do caminho pra dar espaço pro novo... 
Seu tempo é limitado, então não gaste vivendo a vida de outra pessoa. Não caia na armadilha do dogma – que é viver com os resultados do pensamento de outra pessoa. Não deixe o ruído da opinião alheia sufocar sua voz interior. E mais importante, tenha coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário"...  leia o discurso na íntegra

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

NOTAS AO VENTO - colheita do tempo


Notas ao vento
colheita do tempo,
se senta na roda
e canta um canto;
nos versos a rima,
se faz presente.


Tela em acrílico por Elvio Antunes de Arruda
Notas ao vento 
dedicadas a Inajá na colheita do tempo 
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Colheita do tempo,
na roda se senta
e o canto que canta,
nos versos da rima
ecoa na mente:
notas ao vento.

Sentado na roda,
o canto se encanta,
com os versos que a rima
produz ardentemente,
enquanto notas ao vento
Faz a colheita do tempo.

O canto que a voz levanta,
exalta  versos dentro da rima;
entoa canção – delicadamente.
Acalanto a embalar notas ao vento:
colheita que o tempo,
a roda levanta.


Assim segue apaixonadamente
as notas, compondo o vento;
na pauta –  colheita do tempo.
A roda roda e esquenta,
o canto que acalenta
estrofes, versos e rimas

Nos versos a rima,
canções fielmente
repica, notas ao vento;
de uma vida – colheita do tempo.
E quem na roda se senta,
logo um canto canta.




E nas notas o vento,
colheita conta tempo.
A roda viva grita
– Palmeira! O canto canta:
ramo, remo, rima, Roma, ruma, versos
Se põe a contar, generosamente... “sessenta”.

versos de Inajá Martins de Almeida

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

LANCE TUA REDE AO MAR

texto de Inajá Martins de Almeida

Pedro se perdera naquela noite. O fantasma tirava-lhe o sono. A noite era sombria. Silêncio total. A cruz vazia. O sepulcro fechado. Sentinelas a vigiar, entretanto, ao longe estranho e minúsculo pássaro, entoava seu canto noturno. Quase que um lamento. Imperceptível a ouvidos descuidados, prolongava-se ininterrupto do crepúsculo ao romper da autora, numa vigília diária. Na escuridão ele podia vislumbrar o horizonte, porque ele sabia a quem cantava. Pedro se angustiava. continue lendo