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Da janela ela via tudo. Pelo menos tudo que passava na estrada de terra próxima à casa. Não era muito. A janela já fora usada pela avó, que numa época mais simples, ainda moça, acenava com um lenço branco aos boiadeiros que passavam. Sinal de cordialidade e solidão. Espera de amor, que acabou chegando pela estrada, mas não a cavalo. Sonho frustrado de moça romântica que sonhava casar com boiadeiro...
Acompanhe belíssimo texto de Nilton Chiaretti em ...
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