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"Entre livros nasci. Entre livros me criei. Entre livros me formei. Entre livros me tornei. Enquanto lia o livro, lia-me, a mim, o livro. Hoje não há como separar: o livro sou eu - Bibliotecária por opção, paixão e convicção".

Lemos porque a necessidade de desvendar e questionar o desconhecido é muito forte em nós”

"O universo literário é sempre uma caixinha de surpresas, em que o leitor aos poucos vai recolhendo retalhos. Livros, textos, frases, poemas, enfim, variadas formas de expressão que vão compondo a colcha de retalhos de uma vida entre livros. É o que se propõe".

Inajá Martins de Almeida

assim...

"Quem me dera fossem minhas palavras escritas. Que fossem gravadas num livro, com pena de ferro e com chumbo. Para sempre fossem esculpidas na rocha! (Jó 19:23/24)

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“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”

Fernando Pessoa - Poeta e escritor português (1888 - 1935)

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

AMANHECER ENTRE POEMAS

Amanheci entre poemas!
Quem dera os versos
a primavera
cantar pudera.

São as vozes da primavera
que entoam cantos
nos cantos da sala
em abre alas
para passarem.

Poeta!
Poetiza!
o verso completa
realiza
eterniza!











Ao longe Bem-te-vi
Te vi... Te vi... Te vi...
Trina Bem-te-vi
e torna a trinar
sem cessar.


Amanhece
Amanheci
é este meu amanhecer.







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Inajá Martins de Almeida

São Carlos- 09/02/2016 - 

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