Em tempo algum se falou tanto em leitura, em formação de leitores
como nos dias atuais. Entretanto, o que percebemos é a necessidade premente em
se criar uma massa crítica avaliativa, formadora de opiniões – pesquisadores do
conhecimento e aplicadores do mesmo.
“Quem
está lendo está aprendendo” já alertava Monteiro Lobato.
A leitura pura e simples, não reflexiva, embora possa deixar de
construir senso avaliativo científico, contribui para conduzir ao hábito.
Mais ainda, não podemos apenas olhar a leitura, como acostumados
fôramos aos textos, mas a qualquer dado que nos apresente como fator informativo
e lhe atribuir significado – linhas e entrelinhas do texto.
A capacidade analítica dá ao leitor discernimento sobre o que se
lê. Possibilita-lhe a co-autoria.
Ao mesmo tempo em que, ao “abrirmos um livro, podemos vislumbrar um horizonte, que vai bem além de qualquer
ponto”. (Elanklever), ao término da sua leitura, uma nova história passa a ser tecida
com fios de novas palavras.
É a leitura que saiu das linhas do autor e ocupou o
espaço do leitor.
Atingimos a marca das 70.000 visitas. Obrigada leitor amigo.
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texto, foto e postagem de Inajá Martins de Almeida
21/10/2012
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