quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
MINHA VIDA É UM LIVRO - Elanklever
Obrigada leitores.
Alcançamos a marca das 30.000 visitas.
Alcançamos a marca das 30.000 visitas.
Quero presentear a todos com uma frase muito significativa para mim.
Talvez a mais significativa de todas porque a vi nascer através das mãos do autor.
Também porque posso me sentir parte integrante dessas páginas, as quais estão sendo tecidas dia após dia, mudando a história de nossas vidas.
Talvez a mais significativa de todas porque a vi nascer através das mãos do autor.
Também porque posso me sentir parte integrante dessas páginas, as quais estão sendo tecidas dia após dia, mudando a história de nossas vidas.
Apreciem!
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http://retalhosdeleituras.blogspot.com/2011/10/definicoes-reflexivas-elanklever.html
http://arrudart.blogspot.com/
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arte e postagem : Inajá Martins de Almeida
São Carlos - 29/11/2011
São Carlos - 29/11/2011
domingo, 27 de novembro de 2011
LITERATURA: leitores e leitura - Marisa Lajolo
Nascida entre livros e leitores, o assunto não me farta, tampouco se esgota. É o caso deste que ora deixo um comentário. É um olhar a partir do meu ponto de vista.
Bibliotecária, jamais aventuro-me à leitura sem contudo um breve passar de olhos técnicos em todas as informações preliminares: capa, contra-capa, orelhas, folha de rosto, etc...
É a dedicatória que me toma um tempo considerável. É a dedicatória que me leva a transcrevê-la neste espaço, quando a autora declina:
"Este livro é dedicado a meus alunos, tantas vezes meus mestres.
Queridos discípulos e discípulas, tão insubstituíveis na formulação de questões, tão impacientes e saudavelmente polêmicos na discussão de problemas! E, sobretudo, sempre tão solidariamente presentes ao longo de cursos, pesquisas, corredores e internet!
E, do começo ao final do livro, a escritora me leva ao mundo encantado e inquiridor do que seja literatura.
São nossos textos considerados literários? Pode ser considerado literatura obras engavetadas que não são de conhecimento e domínio público? Afinal o que é literatura?
Percebo que desde minhas aulas na Faculdade de Biblioteconomia e Documentação de São Carlos, Dona Carminda Nogueira de Castro Ferreira, já nos levava a desbravar o universo literário, o qual meus anseios de jovem ávida pelos poemas, pelos romances melodiosos, embevecia-me ante suas vidas, muitas vezes repletas de dores, sofrimentos, saudades, paixões. Épocas em que apenas em nossas fantasias podíamos contemplar e sermos co-autores de tantas obras que desfilavam durante as magistrais aulas.
São nossos textos considerados literários? Pode ser considerado literatura obras engavetadas que não são de conhecimento e domínio público? Afinal o que é literatura?
Percebo que desde minhas aulas na Faculdade de Biblioteconomia e Documentação de São Carlos, Dona Carminda Nogueira de Castro Ferreira, já nos levava a desbravar o universo literário, o qual meus anseios de jovem ávida pelos poemas, pelos romances melodiosos, embevecia-me ante suas vidas, muitas vezes repletas de dores, sofrimentos, saudades, paixões. Épocas em que apenas em nossas fantasias podíamos contemplar e sermos co-autores de tantas obras que desfilavam durante as magistrais aulas.
Neste livro Marisa resgata em mim o gosto pelas letras, pelas linhas. Os livros bailam ao meu redor, eu que os tive em mãos, delicadamente arranjados nas estantes, milimetricamente etiquetados - Ah! lembranças que se vão e que deixam saudades.
Sinto, agora, forte desejo de também poder ocupar um espaço numa estante de biblioteca, quando a escritora latente esboça suas próprias linhas. Não com a preocupação de ser literatura ao pé da letra, aos moldes acadêmicos, mas tenho sim o gosto de poder me ver envolvida com tantos autores em minhas leituras, sentindo o gosto de recriar sua obra sob um ponto que pode ir além da vista.
Que delícia saber que "discutir literatura é abrir os olhos e ouvidos, e olhar e ouvir em volta, ler livros, meditar sobre as frases pintadas a spray em muros e edifícios da cidade, e fazer a eles a pergunta: o que é literatura?
Saber então que fazemos parte daqueles em que: "seus nomes são desconhecidos, suas obras são difíceis de serem encontradas, não constam das bibliotecas, ninguém fala delas. Eles imprimem às vezes seus próprios livros e não encontram leitores para além da família e dos amigos mais próximos".
Mas, também é bom saber que ainda que não consideradas literatura, como aos moldes estabelecidos, percebemos a satisfação de poder estar aqui contribuindo, para que a palavra seja levada aos quatro cantos, através deste veículo de informação, que tanto facilita aos anônimos não se tornarem tanto anônimos assim, e aos que gostam de escrever, não se sentirem tanto sem leitores, porque é isto que a literatura requer - que haja alguém que a escreva e alguém que a leia, daí ser ou não literatura é somente questão de ser ou não ser.
Sinto, agora, forte desejo de também poder ocupar um espaço numa estante de biblioteca, quando a escritora latente esboça suas próprias linhas. Não com a preocupação de ser literatura ao pé da letra, aos moldes acadêmicos, mas tenho sim o gosto de poder me ver envolvida com tantos autores em minhas leituras, sentindo o gosto de recriar sua obra sob um ponto que pode ir além da vista.
Que delícia saber que "discutir literatura é abrir os olhos e ouvidos, e olhar e ouvir em volta, ler livros, meditar sobre as frases pintadas a spray em muros e edifícios da cidade, e fazer a eles a pergunta: o que é literatura?
Saber então que fazemos parte daqueles em que: "seus nomes são desconhecidos, suas obras são difíceis de serem encontradas, não constam das bibliotecas, ninguém fala delas. Eles imprimem às vezes seus próprios livros e não encontram leitores para além da família e dos amigos mais próximos".
Mas, também é bom saber que ainda que não consideradas literatura, como aos moldes estabelecidos, percebemos a satisfação de poder estar aqui contribuindo, para que a palavra seja levada aos quatro cantos, através deste veículo de informação, que tanto facilita aos anônimos não se tornarem tanto anônimos assim, e aos que gostam de escrever, não se sentirem tanto sem leitores, porque é isto que a literatura requer - que haja alguém que a escreva e alguém que a leia, daí ser ou não literatura é somente questão de ser ou não ser.
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Lajolo, Marisa / Literatura: leitores e leitura / Marisa Lajolo - São Paulo: Moderna, 2011.
LIVRO DE NEEMIAS - Elinaldo Renovato de Lima
NEEMIAS - "Deus Consola".
Seu próprio nome já tem um significado interessante. Era Deus que dirigia sua vida. Era Deus seu refúgio e consolador em tempos de crise. Neemias era o copeiro do rei da Pérsia - Artaxerxes.
Não foi ele - Neemias - um líder qualquer. "Foi um lider proativo e espiritual. Não confiou apenas em seus conhecimentos e relacionamentos..."
Como o líder pode ter ânimo e manter-se íntegro em tempos de crise? Como enfrentar oposiição? Como não se deixar enganar pelos inimigos?
Exemplo de personalidade analítica:
- observava
- analisava
- meditava
- orava
- pedia orientação
É o que falta em muitos que se julgam líderes nos dias atuais.
Neemias o grande reconstrutor dos muros, das portas e da cidade de Jerusalém, razão pela qual na Bíblia encontramos treze capítulos que formam um livro, no qual detalhes sobre seu trabalho são apontados minuciosamente .
Além disso, a literatura nos aponta vários escritores, como é o caso do Pastor Elinaldo que nos agracia com obra elucidativa, rica em detalhes e respostas a tantas questões controvertidas sobre o papel do líder e liderança.
Ademais, a leitura não esgota o tema, abrindo janelas para novas conjeturas e propostas.
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Renovato, Elinaldo / Livro de Neemias: integridade e coragem em tempos de crise. 2ª impressão. Rio de Janeiro : CPAD, 2011.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
PALAVRA POR PALAVRA - Anne Lamott
"Você acha que tem um livro dentro de você?
Penso que todos nós o temos. Todos temos uma história - a nossa história - que poderia ser escrita. Quem dera pudéssemos registrar nossas lembranças em papéis; tirá-las da memória, do nosso mais íntimo e lançá-las nas linhas do tempo. Muitos o fazem. É possível.
Anne Lamott, nascida entre livros, num lar em que seu pai era escritor, acostumada fora às linhas, à escrita e jamais dela se apartou.
"Hoje em dia, a vida é bem mais complicada do que era na Idade Média, mas, sob vários aspectos, continua a mesma... entretanto, é muito recompensador saber que dentro de nós, ainda há uma parte boa que não foi corrompida e destruída, que pode ser resgatada e usada... no entanto, se você se importa de verdade com alguma coisa, essa crença fará com que você continue se esforçando para terminar seu trabalho".
O livro nos dá um desejo imenso de nos lançarmos de pronto às nossas memórias, à criação de novas histórias, novos personagens.
Realmente seduz o leitor a compartilhar seu dom com os demais.
Leitura gratificante.
Penso que todos nós o temos. Todos temos uma história - a nossa história - que poderia ser escrita. Quem dera pudéssemos registrar nossas lembranças em papéis; tirá-las da memória, do nosso mais íntimo e lançá-las nas linhas do tempo. Muitos o fazem. É possível.
Anne Lamott, nascida entre livros, num lar em que seu pai era escritor, acostumada fora às linhas, à escrita e jamais dela se apartou.
"Hoje em dia, a vida é bem mais complicada do que era na Idade Média, mas, sob vários aspectos, continua a mesma... entretanto, é muito recompensador saber que dentro de nós, ainda há uma parte boa que não foi corrompida e destruída, que pode ser resgatada e usada... no entanto, se você se importa de verdade com alguma coisa, essa crença fará com que você continue se esforçando para terminar seu trabalho".
O livro nos dá um desejo imenso de nos lançarmos de pronto às nossas memórias, à criação de novas histórias, novos personagens.
Realmente seduz o leitor a compartilhar seu dom com os demais.
Leitura gratificante.
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Lamott, Anne - Palavra por palavra: instruções sobre escrever e viver / Anne Lamott [traução de Marcello Lino]; Rio de Janeiro: Sextante, 2011.
sábado, 19 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
MARIE CURIE
Em seu site de buscas, o Google hoje presta sua homenagem a Marie Curie, cientista que completaria 144 anos de seu nascimento continue lendo
Maria Sklodowska nasceu na atual capital da Polônia, Varsóvia, em 7 de novembro de 1867, quando essa ainda fazia parte do Império Russo. Seu pai era professor numa escola secundária. Marie educou-se em pequenas escolas da região de Varsóvia...leia toda a matéria