"Fui abrindo as palavras letra a letra como jogador de pôquer filando cartas, e eram precisamente as palavras que eu esperava... Ali recuperei o gosto pela escrita".
"Numa obra literária deve haver nuances... que só se percebem pela voz do autor... depois que aprendi a tomar distância do eu do livro, minha leitura fluiu..."
Este é Chico Buarque. Acostumada que fora a suas canções magníficas - roda mundo roda gigante, na roda viva que a vida nos enreda, agora Budapeste um romance que é mais um poema envolvente. Leva-nos leitor, escritor a mesclar a letra com a ficção e se ver também a escrever - a recuperar o gosto pela escrita.
comentários de Inajá Martins de Almeida
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Buarque, Chico. Budapeste: romance / Chico Buarque - São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
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